A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) atuou na fraude de Belo Monte, segundo delatores da Operação Lava Jato do porte de Emílio Odebrecht e Otávio Azevedo, ex-presidente da Andrade Gutierrez.
Emílio afirma que o governo obteve informações confidenciais de preços a partir de estatais como a Eletrobras e Eletronorte e entregou os dados sigilosos para um grupo concorrente, “o que caracterizou claro direcionamento do resultado do leilão por parte do governo”, de acordo com a Folha de S. Paulo. À época, a petista era ministra-chefe da Casa Civil.