O ministro do STF Marco Aurélio Mello acaba de deferir na tarde desta quinta-feira (28) uma liminar para libertar Eduardo Cunha. O ex-presidente da Câmara, contudo, continuará preso em Curitiba.
Motivo: os advogados de Cunha, Pedro Ivo Velloso e Ticiano Figueiredo, conseguiram o habeas corpus para um processo em que o ex-deputado está em prisão preventiva, mas há outro em que ele já está condenado.
A liminar concedida hoje por Marco Aurélio refere-se às investigações da Operação Manus, em que Cunha e Henrique Eduardo Alves são acusados de atuar em favor de empreiteiras nas obras da Arena das Dunas, em Natal. As propinas neste caso somariam R$ 11,5 milhões, de acordo com a acusação.
Cunha tem outra condenação por seu envolvimento em desvios em investimentos do FI-FGTS.