O novo ministro da Economia, Paulo Guedes, assumiu o cargo oficialmente nesta quarta-feira (2) em uma cerimônia em Brasília.
Criado pelo presidente Jair Bolsonaro, o Ministério da Economia unificou os ministérios da Fazenda, do Planejamento e parte do Ministério do Desenvolvimento e Comércio Exterior.
No discurso, Guedes disse que a Previdência Social, as privatizações e a simplificação de tributos são os “pilares da nova gestão”.
Ele destacou ainda que:
O descontrole na expansão de gastos públicos é o “mal maior” da economia brasileira;
Não existe superministro;
A democracia é resiliente;
O mecanismo de inclusão social são as economias de mercado;
O Brasil foi corrompido e parou de crescer por excesso de gastos;
O presidente Jair Bolsonaro e a equipe têm absoluto compromisso com as instituições democráticas;
O governo vai “libertar” os jovens que querem trabalhar por meio da carteira de trabalho “verde e amarela”;
O Estado gasta mal e transfere dinheiro para privilégios;
A democracia no Brasil é “forte o suficiente” para as pessoas aprenderem com os erros;
A imprensa é livre;
O país enfrentou uma “crise institucional terrível”, mas a democracia está consolidada e é possível “olhar com segurança” para o futuro.