Ouvido pela revista Crusoé, o jornalista Roberto D’Ávila chamou de “mentira deslavada” a acusação de Antonio Palocci de que ele teria se oferecido para ser laranja do filme “Lula, o Filho do Brasil”.
“Eu não fui laranja nenhum, eu fui produtor do filme. (…) Fizemos a produção do filme e várias empresas contribuíram. Era 2008 e o Lula tinha 90% de aprovação. Aquilo era um negócio para nós”, disse D’Ávila.