Acabou na noite desta terça-feira (10), a novela sobre a possível ida de Diego Cerri, diretor de futebol do Bahia, para o Palmeiras. Em um texto do dirigente divulgado pelo Tricolor, Cerri contou que agradeceu o convite do clube paulista, mas optou por “honrar o compromisso” com Esquadrão.
“Na tarde desta terça-feira, comuniquei ao presidente do Palmeiras, Maurício Galiotte, que – apesar de honrado com o convite feito para assumir a direção de futebol do clube – tomei a decisão pela permanência no Bahia. Quando o presidente Guilherme Bellintani assumiu, firmamos um compromisso de tocar um projeto muito grande de cada vez mais profissionalizar o Bahia. Senti que precisava honrar este compromisso até o fim. Em 2020, traçamos como meta galgar voos ainda maiores”, diz o comunicado.
Ainda segundo a assessoria do Esquadrão, com a decisão tomada nesta noite, Cerri se torna o profissional com mais tempo de cargo entre os clubes da Série A, enquanto o treinador, Roger Machado, ocupa o terceiro lugar entre os treinadores do Brasileirão.
Ele estava cotado para assumir o cargo diretor de futebol do Verdão, que antes era ocupado por Alexandre Mattos, demitido após a derrota para o Flamengo, no Brasileirão. Além do dirigente Tricolor, o nome de Rodrigo Caetano, executivo do Internacional, também foi colocado em pauta pela diretoria alviverde.
Diego chegou para ser gerente de futebol do Bahia em meados 2016, quando o clube era 13º colocado na Série B. Com a saída de Nei Pandolfo no início de 2017, ele foi promovido ao cargo de diretor de futebol. Ele conquistou o acesso à Série A em 2016, além da Copa do Nordeste em 2017 e o Campeonato Baiano em 2018 e 2019.