Como acontece todos os anos, a Igreja Católica no Brasil lança, na Quarta-feira de Cinzas, a Campanha da Fraternidade, que, pela quinta vez, será ecumênica. Para apresentar a CFE 2021, a Arquidiocese de Salvador realizará coletiva de imprensa no dia 17 de fevereiro (Quarta-feira de Cinzas), às 16h, no Centro Cultural Palácio da Sé Dom Sebastião Monteiro da Vide (Praça da Sé, nº 01, Centro Histórico).
Na ocasião, estarão à mesa o Cardeal Dom Sergio da Rocha, Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil; a Pastora Sônia Mota, da Igreja Presbiteriana Unida e coordenadora executiva da Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE), o Pastor Joel Zeferino, da Igreja Batista Nazareth, membro da Aliança Batistas do Brasil, que integra o Conselho de Igrejas Cristãs (CONIC) e integrante da Comissão Nacional de preparação para a CFE 2021; a Reverenda Bianca Daébs, da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, membro da coordenação colegiada do Conselho Ecumênico Baiano de Igrejas Cristãs do Brasil ligado ao CONIC e assessora para ecumenismo e diálogo inter-religioso da CESE; e o Diácono Itamar Mendes, presidente da diretoria executiva da Ação Social Arquidiocesana, responsável por desenvolver as ações da Campanha da Fraternidade na Arquidiocese de Salvador.
Desenvolvida com mais intensidade no período quaresmal, a Campanha da Fraternidade Ecumênica 2021 tem como tema “Fraternidade e Diálogo: compromisso de amor” e como lema “Cristo é a nossa paz. Do que era dividido fez uma unidade” (Ef 2, 14a). De acordo com o Texto-base, preparado pela Comissão Nacional da CFE 2021, “a Campanha da Fraternidade Ecumênica 2021 quer ser um convite para viver um jejum que agrada a Deus e que conduz à superação de todas as formas de intolerância, racismo, violências e preconceitos. Queremos que nosso arrependimento contribua para assumirmos outras posturas em relação a cada pessoa que encontrarmos ao longo do caminho e que, ao longo dos 40 dias da Quaresma, nos perguntemos se nossa prática cristã promove a paz ou potencializa o ódio. Esperamos que este seja um tempo que nos ajude a testemunhar e anunciar com a própria vida que Cristo é a nossa paz, adotando comportamentos de acolhida, de diálogo, de não violência e antirracistas”.
Texto: Pascom/Arquidiocese de Salvador
Foto: Divulgação/CNBB