O SEBRAE e a Rede+ estão com inscrições abertas para nova turma do Acelera+ 2021, programa de aceleração de startups. São 140 vagas para negócios iniciantes nas áreas de Agronegócios, Biotecnologia, Comércio, Construção Civil, Economia Criativa, Serviços e Turismo. As inscrições vão até o dia 06 de junho e podem ser feitas através do link Bit.ly/acelera2021. O resultado será divulgado ainda no mês de junho e os programas têm início a partir de julho.
Podem participar da seleção: Startups, Microempreendedores Individuais (MEI), Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. Os selecionados participarão de um programa de capacitação coletiva online, com mentorias individuais, voltado para o desenvolvimento e aprimoramento de produtos ou serviços das áreas a serem trabalhadas.
Com duração de três meses, a metodologia envolve compartilhamento de conteúdo como: modelagem do negócio, validação no mercado, desenvolvimento do produto ou serviço, branding e marketing digital, gestão financeiro, jurídico e acesso a capital.
Ao final da capacitação, os projetos serão apresentados no formato de pitch para um grupo de investidores e outros players de mercado em um evento chamado Demoday.
Última edição – A última edição do projeto, que aconteceu em 2020, atingiu 300 inscritos, teve 62 projetos acelerados, 288 horas de capacitação, 1075 horas de mentoria e 35 mentores envolvidos. Dentre as 17 startups que se destacaram durante o programa, três foram selecionadas para concorrer como finalistas no Sebrae Like a Boss Nacional. O finalista também teve a oportunidade de concorrer à vaga na trilha internacional do Get in the Ring, maior competição global de startups.
Sobre a Rede+ – Mais que uma incubadora, a Rede+ é um polo de inovação corporativa para empresas públicas e privadas, além de órgãos governamentais, startups, entidades e instituições de ensino. Presente há 7 anos no mercado, a Rede+ atua como um hub de serviços, oferece soluções personalizadas de inovação corporativa. O Grupo acelerou mais de 200 projetos e impulsionou iniciativas promissoras, na Bahia.
Foto: Divulgação
