24 de novembro de 2024
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VLT do Subúrbio volta a ser tema de audiência pública na Câmara nesta quarta

VLT do Subúrbio volta a ser tema de audiência pública na Câmara nesta quarta

O VLT do Subúrbio será pauta de audiência pública novamente nesta quarta-feira (9) na Câmara Municipal de Salvador. A audiência, promovida pelos vereadores Claudio Tinoco (Democratas) e Orlando Palhinha (Democratas) será realizada de forma semipresencial a partir das 9h no auditório do Centro de Cultura da Câmara.

No dia 23 de fevereiro deste ano, a Câmara também debateu a obra do VLT e a interrupção do funcionamento dos trens do Subúrbio. Os representantes do governo da Bahia que foram convidados a participar da audiência não puderam comparecer na data. Agora, a ideia é que eles compareçam para enriquecer o debate.

Foram convidados para compor a mesa de discussão o secretário Estadual de Desenvolvimento Econômico (Sedur), Eures Ribeiro; o presidente da Companhia de Transportes da Bahia (CTB), Eduardo Copello; além de Tyler Li, presidente da concessionária chinesa Skyrail. Desta vez, o Ministério Público da Bahia e o Tribunal de Contas do Estado também foram convidados.

Também estarão presentes representantes do Movimento Trem de Ferro; Ver de Trem; do Observatório da Mobilidade Salvador; especialistas da Universidade Federal da Bahia (Ufba) e outras universidades; além de fundações, associações e lideranças comunitárias.

O evento será gravado pela TV Cam 12.3 e transmitido na quinta-feira (10) às 18h. Interessados devem enviar e-mail para claudiotinoco@cms.ba.gov.br informando se desejam participar de forma presencial ou online.

“A nossa primeira reunião foi muito produtiva, mas não conseguimos ouvir os posicionamentos dos representantes do governo, que muito enriqueceriam o debate e dariam resposta aos afetados pela intervenção. Agora teremos uma nova oportunidade de ouvi-los e também o Ministério Público e o TCE”, destacou Tinoco.

“São inúmeros os impactos gerados com a suspensão dos trens e a obra do VLT. Os mais afetados são os moradores da região, as pessoas mais vulneráveis que utilizavam os trens e precisamos de respostas”, acrescentou Palhinha.

Foto: Divulgação/CMS




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