O candidato a governador da Bahia, João Roma (PL), foi ao supermercado com Dona Tânia para comparar o que era possÃvel colocar no carrinho com os R$ 189 pagos em média pelo antigo Bolsa FamÃlia, criado nos governo do PT, e atualmente com os R$ 600 pagos pelo AuxÃlio Brasil, idealizado e criado por Roma quando ele era ministro da Cidadania do presidente Jair Bolsonaro.
A diferença entre os dois programas está numa peça de campanha do candidato do PL divulgada neste domingo (31). Na mesmo vÃdeo, Roma reforça o compromisso de criar o AuxÃlio Bahia que vai complementar no estado a renda das pessoas mais necessitadas que já recebem o AuxÃlio Brasil.
“Desde que começou a crise no governo do PT e se agravou com a pandemia, as famÃlias baianas têm tido dificuldade para colocar comida dentro de casa. Por isso hoje eu vim aqui fazer as compras com dona Tânia para a gente ver quanto consegue levar com R$ 189 em média que eram pago no Bolsa FamÃlia do governo do PT. E quanto dá pra levar, com R$ 600 do AuxÃlio Brasil, que nós criamos quando eu fui ministro da Cidadania”, diz Roma, na introdução do vÃdeo.
Com a compra realizada com o que era pago pelo Bolsa FamÃlia, apenas a metade da parte de cima do carrinho foi ocupada com itens como feijão, massa para fettuccine, algumas verduras, manteiga, açúcar e café. Com os recursos do AuxÃlio Brasil, foi possÃvel colocar até picanha no carrinho. “Disseram que pobre não podia comer picanha. Agora com ao AuxÃlio Brasil pobre come picanha, sim, senhor”, disse Roma. No carrinho, além dos gêneros alimentÃcios, ainda deu para levar xampú e absorvente.
Mas Dona Tânia recebia abaixo da média do Bolsa FamÃlia, recebia somente R$ 95. Roma explicou que boa parte dos beneficiários do Bolsa FamÃlia recebiam menos de R$ 100 e que, com o AuxÃlio Brasil, os mais necessitados recebem o mÃnimo de R$ 600. Com os recursos a mais, Dona Tânia conseguiu ainda levar sorvete e lanche para as crianças.
O ex-ministro da Cidadania e candidato a governador da Bahia apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro, João Roma, explicou ainda que quem consegue um emprego com carteira assinada não perde os recursos do programa e tem ainda R$ 200 a mais por ter conquistado o posto de trabalho. “Quando eu chegar ao Governo da Bahia, nós vamos criar também o AuxÃlio Bahia para ter um complemento nessa transferência de renda para melhorar ainda mais a vida dos mais necessitados”, destacou Roma, que reforçou a necessidade de a Bahia andar de mãos dadas com o Brasil.
Foto e vÃdeo: Divulgação