A Polícia Federal faz buscas na manhã desta quarta-feira (3) em um endereço do ex-presidente Jair Bolsonaro em Brasília. A ação integra a operação que prendeu o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid Barbosa.
Também foram alvos de mandado de prisão o policial militar Max Guilherme, que atuou na segurança presidencial, o militar do Exército Sérgio Cordeiro, que também atuava na proteção pessoal de Bolsonaro e o secretário municipal de Governo de Duque de Caxias (RJ), João Carlos de Sousa Brecha.
O ex-presidente não foi alvo de mandado de prisão, mas deve prestar depoimento ainda hoje. A PF investiga um grupo suspeito de inserir dados falsos de vacinação contra a covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde.
Segundo a PF, as inserções falsas aconteceram entre novembro de 2021 e dezembro de 2022, tiveram como consequência a alteração da condição de imunizado contra a covid-19 dos beneficiários. Com os dados falsos, os beneficiados conseguiram emitir certificados de vacinação e usar para burlar restrições sanitárias impostas pelos governos do Brasil e dos Estados Unidos.
Os fatos investigados configuram os crimes de infração de medida sanitária preventiva, associação criminosa, inserção de dados falsos em sistemas de informação e corrupção de menores.
No total, os agentes cumprem 16 mandados de busca e apreensão e seis mandados de prisão preventiva, em Brasília e no Rio de Janeiro.
Prisões – A Polícia Federal prendeu o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), tenente-coronel Mauro Cid Barbosa. A PF investiga um grupo suspeito de inserir dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas do Ministério da Saúde.
A prisão aconteceu na manhã desta quarta-feira (3). Estão sendo cumpridos 16 mandados de busca e apreensão e seis mandados de prisão preventiva, em Brasília e no Rio de Janeiro.
Segundo a PF, as inserções falsas aconteceram entre novembro de 2021 e dezembro de 2022, tiveram como consequência a alteração da condição de imunizado contra a covid-19 dos beneficiários. Com os dados falsos, os beneficiados conseguiram emitir certificados de vacinação e usar para burlar restrições sanitárias impostas pelos governos do Brasil e dos Estados Unidos.
Os fatos investigados configuram os crimes de infração de medida sanitária preventiva, associação criminosa, inserção de dados falsos em sistemas de informação e corrupção de menores.
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