Em um esforço para oferecer água limpa e segura aos estudantes, a Prefeitura de Lauro de Freitas garante 80 novos bebedouros para as escolas da Rede Pública Municipal de Ensino. Para conferir as novas aquisições, realizadas por meio de uma contrapartida social, a prefeita Débora Regis esteve na sede do Almoxarifado Central, localizado na Rua Santa Marta, em Vila Praiana, nesta quarta-feira (28/5).
A gestora comemorou o avanço. “Encontramos uma situação de completo abandono nas nossas escolas. Faltavam cadeiras, bebedouros e, em poucos meses de trabalho, conseguimos sanar problemas que se arrastaram por anos. Em breve, teremos bebedouros novinhos, contribuindo com a qualidade da aprendizagem”, afirmou a prefeita da cidade, que convidou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal de Lauro de Freitas (ASPROLF) e o presidente do Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (CACS- Fundeb), para verem de perto os novos equipamentos.
A prefeitura acertou na iniciativa, segundo Valdir Silva, presidente da ASPROF. “A nossa luta passa pela melhoria da infraestrutura. Esse número de bebedouros novos nas escolas, ajuda a concretizar a qualidade da educação”. Para Rafael Henrique de Jesus, do CACS- Fundeb, essa é uma ação muito importante. “Temos uma cidade com clima tropical úmido, muito quente e o processo de hidratação é essencial para crianças, adolescentes e adultos, atendidos pela EJA [Educação de Jovens e Adultos]. Congratulamos a gestão pelos equipamentos”, salientou.
Os novos bebedouros vão ajudar a mudar a realidade encontrada em janeiro de 2025. “Esses equipamentos vão suprir a necessidade dos 25 mil alunos da rede, garantindo água potável e conforto térmico para ajudar a enfrentar o calor. Desde janeiro, o município compra galões de água semanalmente para que os estudantes de 10 escolas não bebam água da torneira. Estamos mudando esse cenário”, defendeu Tamires Andrade, secretária da Educação.
A ação atende a uma demanda antiga por melhores condições das escolas.
Foto: Divulgação/PMLF
