O presidente do PL-Bahia e ex-ministro da Cidadania João Roma disse que a polÃtica internacional equivocada do presidente Lula vai prejudicar não só os setores da economia que realizam exportações, mas toda a população brasileira.
“O Brasil hoje é um vexame internacional e toda a população brasileira será penalizada pela conduta irresponsável do presidente Lula. Desde a guerra da Ucrânia com a Rússia, desde o conflito de Israel com o Irã, desde questões envolvendo a China, o Brasil só tem se posicionado na contramão do Mundo Ocidental”, analisou em entrevista para a Rádio Ipirá FM na noite desta quarta-feira (09).
Para Roma, o Brasil deveria defender bandeiras libertárias e civilizatórias ao invés de se aliar a regimes terroristas e ditatoriais que causam vergonha à humanidade, desrespeitam os direitos humanos e a todo tempo ameaçam iniciar um conflito nuclear de proporções mundiais.
“Para piorar, a primeira-dama Janja se acha no direito de chamar os outros paÃses de vira-latas”, lamentou.
Ao analisar a situação de insegurança que vive a Bahia, o presidente do PL destacou o pedido feito por sua esposa, a deputada federal Roberta Roma (PL), para que o Ministério Público Estadual investigue as invasões que supostos indÃgenas têm praticado no Extremo Sul do estado.
“O Extremo Sul da Bahia vive um cenário de barbárie. Há fortes suspeitas de infiltração de indivÃduos ligados ao crime organizado entre os supostos indÃgenas. Estou indo lá na região na próxima semana. Vou percorrer Porto Seguro, Eunápolis, Itabela, Itamaraju e Teixeira de Freitas”, anunciou.
Roma reafirmou sua pré-candidatura ao governo da Bahia, mas admitiu que tem buscado uma aliança com o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), para as próximas eleições.
“O futuro da Bahia é mais importante do que os projetos pessoais de João Roma e de ACM Neto. Tenho trabalhado por uma aliança entre o PL, o União Brasil e todas as forças de oposição aos 20 anos de atraso do PT na Bahia. Por isso, nossa aliança com ACM Neto e o União Brasil não só é possÃvel como também é desejável”, afirmou.
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