8 de outubro de 2025
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Éden critica semelhança entre Tarcísio de Freitas e Bolsonaro: “Muda o nome, muda o cargo, mas a maldade é a mesma“

Éden critica semelhança entre Tarcísio de Freitas e Bolsonaro: “Muda o nome, muda o cargo, mas a maldade é a mesma“

O secretário Nacional de Comunicação do Partido dos Trabalhadores, Éden Valadares, criticou, nesta quarta-feira (08), o desdém do governador de São Paulo, estado mais afetado pelas intoxicações por metanol em bebidas alcóolicas, diante da crise de saúde pública no Brasil. Éden comprou o desprezo de Tarcísio pela vida dos brasileiros ao do ex-presidente Jair Bolsonaro durante a pandemia da Covid.

“Tem coisas que a gente ouve e simplesmente não acredita que saiu da boca de um governante. E que quando sai, provoca incredulidade, mostrando exatamente o tipo de pessoa que está no poder. Lembram quando Bolsonaro dizia “E daí?” enquanto o Brasil chorava seus mortos na pandemia? Quando ele zombava das pessoas com falta de ar? Quando dizia que o Brasil era um “país de maricas? Essas frases, que vão permanecer pra sempre na nossa memória, mostravam a crueldade e o desprezo que ele possuía pela vida dos brasileiros“, relembrou Éden, sobre a postura do ex-presidente Jair Bolsonaro na pandemia da Covid.

Após as declarações desumanas de Bolsonaro diante das 700 mil mortes registradas na pandemia há cerca de quatro anos, Tarcísio de Freitas também demonstrou o mesmo tipo de crueldade do ex-presidente, alertou Éden. “Agora, seu amigo pessoal e político, o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas, mostra que aprendeu direitinho e está indo pelo mesmo caminho. Diante de uma série de pessoas intoxicadas por metanol, ele responde: ‘Quando for coca cola, eu me preocupo’”.

O secretário de Comunicação questionou se Tarcísio tem consciência, humanidade, comprometimento e competência para atuar como governador diante de um problema tão grave. “Esse é o governante que deveria cuidar da população? Gente adoecendo e morrendo e o governador fazendo piada. O mesmo padrão de desumanidade, o mesmo riso diante da dor. Quando um líder trata a morte como brincadeira, ele deixa claro o que pensa sobre o povo: que a vida de quem sofre, de quem morre, não vale nada. Muda o nome, muda o cargo, mas a maldade é a mesma“, concluiu.

Foto: Vinícius Magalhães/Divulgação




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