O presidente do PL na Bahia, João Roma, lamentou, nesta quarta-feira (12), os 100 dia de prisão domiciliar impostos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Para o dirigente, a prisão é não somente injustificável e tem fins de fragilizá-lo física e emocionalmente. “O que vemos contra Bolsonaro desde o começo dessa ação é um jogo de cartas marcadas. Todos sabiam, de antemão, que o presidente seria condenado. O que vemos não é justiça. É vingança”, comentou Roma.
O ex-ministro da Cidadania destacou que não pode ser normalizado um julgamento como o que condenou Bolsonaro. “Não pode ser considerado normal um ex-presidente ser julgado já na última instância quando não tinha mais foro privilegiado. Não é normal uma suposta vítima ser, ao mesmo tempo, investigador e juiz”, disse o presidente do PL na Bahia.
João Roma diz que o julgamento de Jair Bolsonaro ganha, cada vez mais, tons mais claramente políticos. “O que vemos é um ex-presidente que foi condenado sem ter cometido algum crime ou ato de corrupção. É uma grande injustiça, e todos estão vendo isso. Tentaram impor uma narrativa, mas não colou, tanto é que o povo continua apoiando Bolsonaro”, salientou.
O presidente do PL destacou o discurso de Michelle Bolsonaro na terça-feira (11). “Como indicou a primeira-dama, precisamos ser a voz de Bolsonaro. A voz da esperança de um Brasil melhor que chegamos a vislumbrar e não desse desmando e dessa incompetência que marca essa gestão do PT. Após respirar na governo Bolsonaro, o Brasil volta a sofrer com os desmandos”, declarou o dirigente.
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