O Dia da Proclamação da República foi ontem. Mas o governador Jerônimo encarna o espírito republicano diariamente.
Neste final de semana, visitou Barro Preto, fez entregas e anunciou investimentos de R$ 10 milhões em educação, saúde e na infraestrutura da cidade, cujo prefeito não estava ao lado dele em 2022.
Não foi diferente na semana anterior, quando esteve em Riachão do Jacuípe, outro município sob gestão adversária, onde Jerônimo atendeu pleitos e anunciou pacote de obras para o desenvolvimento da cidade.
Tem sido assim nos 365 municípios já percorridos, um a cada três dias, pelo governador que tem marcado a sua gestão pela política de proximidade com o povo da Bahia.
Jerônimo tem cumprido esta epopeia inédita na história baiana sob o lema: “Eu coloco as necessidades da população acima das disputas eleitorais passadas”.
Quem olha para trás vê que o tratamento republicano com os adversários só começou a mudar na Bahia com a eleição de Jaques Wagner em 2006.
O comunicador e ex-prefeito de Salvador, Mário Kertesz, em seu livro de memórias “Riso-Choro”, conta que, no tempo de Antônio Carlos Magalhães, a oposição não tinha colher de chá. Era “aos amigos tudo, aos inimigos a lei”.
Kertesz conviveu bastante com ACM, mas admite que, ao romper com ele, acabou também sendo vítima da política nem um pouco republicana do então todo poderoso Cabeça Branca.
Foto: Divulgação/GOVBA







