O presidente do PL na Bahia e ex-ministro da Cidadania, João Roma criticou nesta segunda-feira (16/06) o aumento de impostos e os cortes feitos pelo governo Lula no orçamento dos programas sociais com o objetivo de ajustar a política econômica.
“Qualquer beliscão na área econômica, qual é a primeira coisa que Taxad declara? Vai cortar os benefícios sociais. A população sabe quem é esse ministro. Não sei se foi ele quem influenciou Rui Costa ou se foi Rui Costa quem influenciou ele”, disse Roma em entrevista à rádio Band News FM de Salvador.
Roma lembrou que após oito anos no governo do Estado, Rui Costa deixou um aumento de mais de 1% linear no ICMS e hoje a Bahia tem uma das cargas tributárias mais pesadas do Brasil.
“Isso dificulta pra você, comerciante. Isso dificulta pra você, dona de casa, quando vai comprar seu pão. Quando a pessoa não tem o emprego e tem toda a dificuldade. Isso tem nome e sobrenome: é o PT no estado da Bahia”, destacou.
“O PT batia em Bolsonaro e dizia que ele ia acabar com o Bolsa-Família. Nós triplicamos o valor do Bolsa-Família e hoje o PT vem cortando o benefício de muitas pessoas, é um movimento silencioso”, afirmou Roma.
Para Roma, a população baiana já entendeu o problema do PT continuar a conduzir o País.
“Lula nunca teve menos de 65% das intenções de voto na Bahia, mas hoje aparece com menos de 50% das intenções de voto e com mais de 40% de rejeição”, afirmou.
João Roma aproveitou para reafirmar sua pré-candidatura ao Governo da Bahia. Ele também disse que mantém o diálogo com o ex-prefeito de Salvador ACM Neto e trabalha para a união das forças de oposição ao PT nas eleições de 2026.
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