8 de agosto de 2025
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Roma atribui taxação de Trump ao Brasil às bravatas e devaneios de Lula no cenário internacional

Roma atribui taxação de Trump ao Brasil às bravatas e devaneios de Lula no cenário internacional

O presidente do PL-Bahia e ex-ministro da Cidadania, João Roma, explicou que a taxação imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao Brasil se deve à política externa equivocada do Governo Lula.

“O Brasil tem se aliado com o que há de pior no mundo inteiro. E até mesmo na reunião do BRICS, o presidente Lula fez uma bravata ao defender a substituição do dólar como moeda de referência internacional. Nem os presidentes da Rússia e da China concordaram. Esses devaneios do nosso atual presidente vão de encontro à tradição democrática da política externa do Brasil e trazem duras consequências para o nosso País”, afirmou Roma em entrevista nesta quinta-feira (07/08) para a Rádio Andaiá FM de Santo Antônio de Jesus.

Roma disse que a política externa equivocada de Lula e os absurdos jurídicos cometidos pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, a exemplo da recente prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, levaram o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a mandar um duro recado para o Brasil.

“O mundo assiste perplexo a esta crise estrutural no Brasil, que fragiliza o papel das nossas instituições. Por isso Trump citou a perseguição política do Poder Judiciário orquestrada por Alexandre de Moraes contra Bolsonaro logo no primeiro parágrafo da sua mensagem ao nosso País”, explicou.

Roma fez também uma firme defesa da atuação política do deputado federal Eduardo Bolsonaro. “Nenhum cidadão brasileiro pode ficar satisfeito com medidas que possam prejudicar o Brasil, nem Eduardo. O papel dele tem sido muito importante para denunciar ao mundo o grande vexame que acontece hoje no Brasil. Qualquer pai teria orgulho de ter um filho como Eduardo Bolsonaro”, destacou.

Roma reafirmou sua pré-candidatura a governador e sua disposição de unir todas as forças de oposição aos 20 anos de atraso do PT na Bahia.

“Tenho dialogado muito com o ex-prefeito ACM Neto, que também é pré-candidato ao governo da Bahia pelo União Brasil. O diagnóstico a que chegamos é que mais importante do que definir quem será o candidato para cada cargo é unir todas as forças que entendam que precisamos superar os 20 anos de atraso do PT na Bahia”, defendeu.

Foto: Divulgação




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