A Saúde municipal de Salvador possui diferentes tipos de atenção, como a rede básica e de urgência e emergência. Desde que assumiu a pasta, o secretário Léo Prates tem feito questão de conhecer de perto toda infraestrutura e serviços prestados nos equipamentos assistenciais da prefeitura o que, inclusive, motivou a implantação do projeto “Manda SMS pra mim”, que nada mais é mobilizar todo o corpo técnico e diretivo da secretaria para que as necessidades de cada unidade de saúde seja conhecida “in loco” e adotadas as medidas imediatas para a solução dos problemas.
Aliado a esta ação, Leo Prates tem feito questão de ir presencialmente vistoriar as unidades de saúde das quais recebe denúncias. “É importante conhecermos de perto a realidade da assistência que prestamos. Muitas demandas são reais e nos permite agir com rapidez, como no caso dos medicamentos. Recebia muitas críticas por falta de remédios nos postos e identificamos três questões para o fato: desconhecimento do que é fornecido pela saúde municipal, ruído na comunicação interna dos setores envolvidos e logística. Já mudamos essa realidade e os postos hoje estão abastecidos”, afirmou o secretário.
Outro setor que gera críticas por parte da população é o de urgência e emergência. “Já visitei todas as UPAs das quais recebi denúncias e posso garantir que todas estão funcionando, têm médicos, remédios e insumos. Mas identificamos que o que gera essa insatisfação é o tempo de espera por atendimento de pacientes que não precisam estar ali. Infelizmente temos a cultura da hospitalização, quando o cidadão não cuida preventivamente da sua saúde e prefere resolver suas demandas nas unidades de urgência quando sentem algum tipo de desconforto. Isso gera problema para os dois lados: para o cidadão, que acredita estar tendo seu direito à saúde recusado, e para a secretaria. Por isso elaboramos uma campanha institucional e educativa para explicar sobre o modelo de atendimento por classificação de risco em nossas UPAs e assim ajudar a conscientizar a população e minimizarmos os problemas, além de garantir rápido atendimento a quem verdadeiramente precisa do imediato socorro à vida”, completou Leo Prates.
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