A Fundação Pedro Calmon, vinculada à Secretaria de Cultura (FPC/SecultBA), incorporou em suas práticas, condutas avançadas de higienização dos espaços e de prevenção da saúde dos servidores para combater a pandemia do novo coronavírus.
Se adequando as novas medidas de prevenção ao combate da Covid-19, o órgão, que desde o início de março está em sistema de rodízio e de home office, investiu na aquisição de álcool em gel, luvas e mascaras para os servidores que realizam trabalhos presenciais. Mas não foi só isso. O processo de higienização de todas as unidades de trabalho e depósitos de acervo foi reforçado, evitando diminuir assertivamente, as possibilidades de contaminação no ambiente de trabalho.
“Nossa iniciativa visa resguardar a saúde dos servidores e dos usuários, logo que as unidades sejam reabertas”, informou o diretor geral, Zulu Araújo, referindo-se as sete bibliotecas estaduais públicas, o Memorial dos Governadores da Bahia, o Centro de Memória da Bahia e futuramente, o Arquivo Público do Estado da Bahia e a Casa Afrânio Peixoto (Lençóis) – espaços geridos pela Fundação.
A volta do atendimento ainda não tem data agendada, mas ainda sim, a higienização está sendo realizada pela equipe de manutenção, seguindo as normas de procedimento e de produtos, como o uso de uma solução de hipoclorito com água. Os servidores envolvidos utilizam o fardamento adequado e todos EPI’s necessários, como macacão, luva, mascara e viseira de proteção facial, assim como, adotam todas as medidas de seguranças recomendas pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Edileuza Silva, responsável pela Diretoria de Administração, Orçamento e Finanças (DAOF), explica que existe dificuldade em alcançar as unidades de Itaparica e Lençóis, mas a Fundação já está trabalhando para também atendê-las. A diretora acredita que a medida é mais “uma forma de preservar a saúde e bem estar dos servidores, além de garantir a realização do trabalho da Fundação.”
Foto: Divulgação/FPC