O Vitória volta a entrar em campo, dessa vez contra o Vila Nova, nesta quarta-feira (18), às 19h, em Goiânia – jogo que marca o encerramento do primeiro turno da Série B.
Apesar de ainda restarem 20 rodadas, a torcida, que já vê o quarto treinador no comando do Rubro-negro na competição, parece ter esgotado as esperanças. Pela Toca do Leão já passaram Rodrigo Chagas (comandou o time nas duas primeiras rodadas), Ramon Menezes (da 3ª até a 15ª), Ricardo Amadeu (interinamente, nas rodadas 16 e 17) e agora Wagner Lopes, que estreou no empate com o CRB.
O técnico completou seu quinto treino no total pelo Vitória, visando um adversário que ele conhece bem. Isso porque o Tigre foi o último clube pelo qual ele passou. Ainda estava lá até junho deste ano.
Bater o Vila fora de casa seria decisivo para os baianos. Permitiria à equipe sonhar com a saída do Z-4 já na rodada seguinte – principalmente por se tratar de um confronto direto. Mas o Vitória nunca voltou para Salvador com os três pontos na bagagem (é o terceiro pior visitante da competição). Seus dois triunfos até o momento foram no Barradão (além da Ponte, derrotou o Brusque na já distante 5ª rodada).
Para o jogo desta quarta, Wagner Lopes adotou discurso conservador, alertando que, pelo pouco tempo na Toca, o trabalho ainda não está no melhor nível. “Demanda tempo, demanda treinamento. Hoje (ontem) é o quinto dia que a gente vai interagir com os jogadores, passar nossas ideias. É uma construção. Ainda tem muita coisa pra trabalhar, muito o que fazer no relacionamento com os jogadores. Acredito que confiança você não pede, você conquista no dia a dia. Nosso trabalho é muito integrado. A gente tem excelentes profissionais aqui no Vitória para nos ajudar nessa construção”, discursou.
Foto: Divulgação/E.C.V.