26 de novembro de 2024
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Dom Sergio vai presidir Missa de abertura do Sínodo dos Bispos na Arquidiocese de Salvador

Dom Sergio vai presidir Missa de abertura do Sínodo dos Bispos na Arquidiocese de Salvador

Neste mês de outubro, a Igreja Católica Apostólica Romana inicia o caminho sinodal, que culminará com o Sínodo dos Bispos em outubro de 2023. Este percurso de três anos está articulado em três fases, que são a diocesana, a continental e a universal.

Assim, em todo o mundo, no dia 17 de outubro (domingo), estará sendo aberta a etapa diocesana que, na Arquidiocese de São Salvador da Bahia, a Primaz do Brasil, contará com a Missa presidida pelo Cardeal Dom Sergio da Rocha, às 10h, na Catedral Basílica do Salvador (Praça Quinze de Novembro, s/n, Terreiro de Jesus).

O Sínodo será o maior processo de consulta democrática na história da Igreja, como tem desejado o Papa Francisco desde o início do pontificado. Na fase diocesana, que é a da escuta, leigos e leigas, religiosos e religiosas, padres, bispos, cardeais e missionários farão um processo de discernimento sobre a sinodalidade da assembleia. Isto acontecerá em cada arquidiocese e diocese.

Esta é a primeira vez que um Sínodo começa descentralizado, desejo expressado pelo Santo Padre, em 2015, quando a instituição (o Sínodo) completou 50 anos. Este ano, no Vaticano, a abertura aconteceu nos dias 9 e 10 deste mês. Para facilitar a participação de todos, a Secretaria do Sínodo enviou um texto preparatório acompanhado de um questionário e um vade-mécum com as propostas para a realização da consulta.

Ainda como parte da preparação, o bispo diocesano ou o Arcebispo, como é o caso da Arquidiocese de Salvador, nomeou um responsável para acompanhar a consulta. Nesta que é a Sede Primacial da Igreja no Brasil, foram nomeados o Vigário Episcopal para a Pastoral, padre Edson Menezes da Silva; e o secretário arquidiocesano de Pastoral, padre Ailan Simões Costa.

De acordo com o padre Edson, o objetivo central da fase diocesana é “favorecer um amplo processo de escuta nas Igrejas Particulares, recolhendo as experiências de comunhão e de participação vividas, bem como a contribuição necessárias neste momento de apelo à conversão pastoral em chave ‘missionária e também ecumênica’”, afirma.

Texto e foto: Pascom/Arquidiocese de Salvador




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