Vinte e cinco auditores-fiscais da Receita Federal do Brasil, lotados em Salvador, já entregaram os cargos de chefia ao governo em adesão à mobilização nacional da categoria. Os auditores também fazem uma operação padrão no Porto e no Aeroporto da capital baiana, o que vem causando atrasos e impactos significativos nos processos de liberação das mercadorias importadas.
Com mecanismos mais rígidos de conferência, o tempo de despacho das cargas hoje já é cinco vezes maior do que o habitual. A categoria chama a atenção para a mobilização, que denuncia o corte de 51,4% do orçamento da Receita Federal para 2022, feito pelo Governo Federal, e que põe em risco o funcionamento do órgão a partir do segundo semestre. Além disso, os auditores-fiscais reivindicam a regulamentação do bônus de eficiência que a categoria aguarda desde 2016, após acordo, que gerou a Lei 13.464, editada em 2017.
A mobilização na capital baiana é capitaneada pela Delegacia Sindical de Salvador do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco).
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