O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, anunciou a chegada de três novos diretores para entidade máxima de futebol. Alcino Reis Rocha, como novo Secretário Geral da CBF; Gamil Föppel, que ficará à frente da Diretoria Jurídica, e Hélio Santos Menezes Junior, que será responsável pela Diretoria de Governança e Conformidade.
“A CBF vai procurar sempre ter uma seleção brasileira dentro de campo para conquistar os títulos que o Brasil necessita. Mas, fora de campo, precisamos também ter os melhores. E é assim que temos construído nossa equipe, nossos times de diretores e colaboradores. Tudo isso para que possamos fortalecer o futebol brasileiro e prestar um serviço de excelência a todos aqueles que nos procuram, sejam os filiados, os clubes, as federações, os torcedores, árbitros, imprensa. Queremos que a CBF seja forte e que o trabalho a ser prestado seja pautado pela qualidade e transparência, seguindo os anseios da nossa sociedade por uma página alegre da CBF”, destacou Rodrigues em entrevista concedida ao site da entidade.
Gamil Föppel, é professor e advogado há mais de 20 anos, tem Pós-Doutorando em Direito Penal pela Universidade de São Paulo (USP). Doutor em Direito Penal Econômico pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Mestre em Direito Penal pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e Professor do mestrado e da graduação da UFBA. Membro da Comissão de Juristas, nomeado pelo Senado Federal, para a Revisão do Código Penal. O escritório por ele fundado está presente hoje em seis capitais brasileiras.
“Antes de mais nada, quero fazer um agradecimento ao presidente Ednaldo Rodrigues pela confiança. O que foi decisivo para que eu viesse foi o fato de a CBF estar nas melhores mãos, um excelente gestor, uma pessoa que entende do futebol e que tem uma vida inteira marcada pela preocupação com o esporte. A expectativa que tenho é fazer com que o departamento jurídico seja marcado pela eficiência, pela efetividade, transparência e adoção de todas as melhores práticas possíveis de governança e gestão. E que os processos de contencioso que existem que possamos fazer as defesas que precisam ser feitas e que haja uma defesa intransigente do futebol brasileiro para que a instituição possa se preocupar com a sua atividade fim”, assinalou Föppel em entrevista concedida ao site da CBF.
Foto: Leandro Lopes/CBF
