26 de abril de 2024
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Alunos de cinco escolas municipais de Salvador aprendem beisebol

Alunos de cinco escolas municipais de Salvador aprendem beisebol

Estudantes de cinco escolas da Rede Municipal de Salvador participaram, nos meses de abril, maio e junho, de uma atividade de educação física diferente e enriquecedora: o beisebol. Resultado de uma parceria com a Associação Cultural Nippo-Brasileira de Salvador (Anisa), entidade voltada à divulgação e preservação das tradições japonesas, o projeto “Beisebol nas Escolas” tem como objetivo geral proporcionar aos professores de educação física e aos estudantes de escolas municipais o acesso aos fundamentos teóricos e práticos da modalidade esportiva, fortalecendo o intercâmbio entre as culturas japonesa e brasileira de Salvador, com trocas de experiências e vivências culturais.

Participaram do projeto as escolas municipais do Pescador, Jardim das Margaridas, Brigadeiro Eduardo Gomes, Barbosa Romeo e Raymundo Lemos de Santana, todas da Gerência Regional da Educação (GRE) de Itapuã. Durante as aulas, alunos do 2º e do 5º ano tiveram a oportunidade de conhecer um pouco sobre o beisebol, manusear os equipamentos usados na modalidade esportiva e aprender princípios do jogo.

O professor de educação física Luciano Landim, da Escola Municipal Raymundo Lemos de Santana, localizada em São Cristóvão, falou da importância desse momento e da vivência que esses alunos tiveram com essas aulas. “O projeto veio justamente para que eles pudessem vivenciar uma modalidade esportiva que até então era desconhecida por eles e por nós professores também, pois não temos essa cultura de vivenciar o jogo de beisebol. Então, foi muito enriquecedor o conhecimento dessa nova cultura e modalidade esportiva e também a interação que eles tiveram com um professor que fala outra língua, a forma dele se expressar com os alunos, o jeito particular de ensinar, a paciência de explicar como funciona a dinâmica do jogo, como cada jogador deve se portar dentro da competição. Esse projeto foi muito bem-vindo”.

O professor Naoya Takae, que há quatro meses está no Brasil e fala um pouco de português, disse estar encantado com o interesse dos alunos e a forma como eles aprenderam rápido o jogo, que preza o espírito esportivo e de união entre os jogadores. No projeto, foram desenvolvidas atividades formativas tanto para alunos quanto para professores de Educação Física, iniciando com a teoria e continuando com a realização dos jogos, monitorados pelos professores, pelo instrutor Naoya Takae, os gestores das escolas e técnicos da Secretaria Municipal da Educação (Smed).

Foto: Divulgação/SMED




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