A criação de uma Superliga europeia tem sido o assunto dos últimos dias. Insatisfeitos com a Uefa (União das Associações Europeias de Futebol), 12 clubes — como os gigantes Barcelona e Real Madrid — anunciaram um novo campeonato exclusivo chamado Superliga.
O objetivo? Fugir dos 25% das receitas da Champions League que são retidos pela Uefa e, supostamente, ter mais dinheiro voltado para os próprios clubes.
Patrocinadora da Champions League desde 1994, a Heineken brincou com o assunto no Twitter, com uma foto da cerveja e a frase “não beba e crie uma liga”. Como legenda do tuite apenas uma hashtag: “#MelhoresJuntos”.
No final de 2019, a marca assinou um contrato para estender o patrocínio até 2024, pelo menos, continuando uma parceria que dura mais de 26 anos.
Em 2020, a Uefa fechou acordos com oito companhias que garantiram à Champions League um total de € 370 milhões, segundo a KPMG. São elas a Gazprom, o Santander, a Sony, a PepsiCo, a Nissan, a Expedia, a Mastercard e, é claro, a Heineken.
Em seu portfólio, a Heineken patrocina também a Copa Mundial de Rugby, a Fórmula 1 e a Fórmula E, além da Liga dos Campeões de Rugby. Com a renovação do contrato no ano retrasado, a marca aumentou a sua presença no mercado de patrocínio de esportes, com um valor estimado em £ 92,97 milhões, com base em dados divulgados em outubro de 2018.