A Folha de São Paulo fez um levantamento da bolada que os dirigentes políticos receberam, por meio do fundo partidário, para prestar serviços genéricos.
“A obscura rubrica ‘serviços técnico-profissionais’, pouco fiscalizável até este ano, quando o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) divulgou pela primeira vez a prestação de contas dos partidos em dados abertos, revela uma série de pagamentos a dirigentes nacionais de 13 siglas, num total de R$ 5,1 milhões”.
O PT foi o partido que mais pagou a sua cúpula pela rubrica obscura ‘serviços técnico-profissionais’: R$ 2,8 milhões em 2017.