Som, taquigrafia e toda a estrutura de assessoria parlamentar estão prontas para funcionar em caráter provisório, no auditório Jornalista Jorge Calmon Filho, no anexo Senador Jutahy Magalhães. A estrutura foi montada para permitir a realização das sessões ordinárias da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), que serão retomadas a partir desta quarta-feira (01), às 14h45.
Esta será a primeira sessão ordinária da volta do recesso. O presidente da Casa, deputado Angelo Coronel (PSD), afirmou que fará questão de abrir os trabalhos.
“O incidente que atingiu o Legislativo, será superado graças a dedicação de todos os servidores, colaboradores e deputados, no entendimento das dificuldades momentâneas, por isso farei questão de estar presente na reabertura dos trabalhos”, disse. A pauta dos trabalhos está limpa. O auditório foi dividido em dois setores. Foram reservados espaços para as galerias, imprensa e o restante será utilizado pelos parlamentares.
O som já foi devidamente testado e toda a sessão será gravada. A taquigrafia fará o registro de toda a sessão, no entanto as degravações dos discursos podem demorar um pouco mais de serem liberadas em função da situação de emergência na qual vai funcionar. A expectativa é que nesta primeira sessão sejam feitos alguns ajustes para que tudo possa funcionar a contento.
Solidariedade — O presidente agradeceu também o apoio que recebeu de diversos órgãos públicos “que se colocaram à disposição inclusive abrindo espaços em suas dependências para que a ALBA funcione em sua plenitude”, disse. Secretarias como a Administração (Saeb), Fazenda (Sefaz), Recursos Hídricos (SRH) e Planejamento (Seplan), órgãos como o Ministério Público, Prodeb e UNEB se disponibilizaram a colaborar com o legislativo.
Atualmente a Superintendência Administrativa e Financeira está estudando a possibilidade de relocar alguns servidores na Seplan e na Sefaz, onde poderiam utilizar o sistema Fiplan. Esse sistema é utilizado em todo o Estado na tramitação e administração de processos de pagamentos e a ALBA já está integrada ao sistema.
“Estamos avaliando até que ponto pode nos ajudar, porque ainda dependemos da finalização da perícia técnica do DPT para podermos ter acesso às áreas não afetadas pelo incêndio e iniciar os trabalhos de limpeza e recuperação”, afirmou Carlos Roberto Pinto Superintendente Administrativo da ALBA.
