25 de novembro de 2024
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PSL quer investigação sobre suposta denúncia da Folha

PSL quer investigação sobre suposta denúncia da Folha

O PSL vai entrar na segunda-feira (22) com pedido na Procuradoria-Geral da República (PGR) de investigação sobre as denúncias levantadas por matéria da “Folha de S.Paulo” de que empresas estariam comprando pacotes de disparos em massa de mensagens contra o PT no WhatsApp, afirmou, neste sábado, o presidente do partido, Gustavo Bebianno.

“Nós estamos entrando com pedido perante a Procuradoria Geral da República para que a matéria especificamente feita pela Folha de São Paulo seja apurada até o último momento, até de forma conclusiva, porque o PT tem a mania de acusar os outros daquilo que ele faz”, disse Bebianno, ao chegar à casa do empresário Paulo Marinho, no Jardim Botânico, onde o candidato do PSL à presidência, Jair Bolsonaro, passará o dia. “Segunda-feira cedo, no primeiro horário, entraremos com esse pedido.”

Ele afirmou também que a matéria da Folha “não tem um elemento de prova, não tem uma testemunha, não tem um indício”. “É a primeira vez que eu vejo isso. Uma matéria que embasa uma ação. A matéria não está embasada em fato algum. A matéria inventa um fato. Não há um indício, não há uma materialidade. Não há absolutamente nada”, completou o presidente do PSL.

Bebbiano reforçou que o que está escrito na matéria tem que ser apurado. E acrescentou que o partido pode entrar com uma denúncia de calúnia, em consequência das investigações. “A denunciação caluniosa será uma consequência disso, contra o seu [Fernando] Haddad [candidato do PT à Presidência] e todos os outros que estão se manifestando.”

Ele disse ainda que, com relação ao processo aberto ontem pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o partido vai aguardar a citação para se manifestar sua defesa no caso. O PSL também pediu direito de resposta com relação à matéria.




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