28 de março de 2024
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Luciano Ribeiro questiona andamento das obras do Porto Sul e da Fiol

Luciano Ribeiro questiona andamento das obras do Porto Sul e da Fiol

A notícia de que o governo do estado revogou o decreto nº 14.905, de 02 de janeiro de 2014, que autorizava a Caixa Econômica Federal a reservar recursos financeiros da conta do Tesouro para a construção, operação e exploração do Porto Sul, em Ilhéus, conforme publicação do Diário Oficial do Estado, na última quarta-feira (30) chamou a atenção do líder da Bancada de Oposição na Assembleia Legislativa da Bahia, deputado Luciano Ribeiro (DEM). Ele que lembrou das negociações anunciadas pelo governador Rui Costa (PT), referente ao Porto e também a ferrovia Oeste (Fiol) e questionou o andamento das obras.

“Lembro que o governador Rui Costa antes de ser eleito e até mesmo, durante o seu mandato dizia que iria assumir as obras do Porto Sul. Fez várias viagens a China dizendo que teriam o intuito de destravar as obras da Ferrovia Oeste Leste (Fiol) e do Porto Sul, mas nada saiu do papel. O governador chegou a dizer que estava tudo encaminhado com empresas chinesas para viabilizar o Porto Sul, que inclusive já possuía todas as licenças necessárias para início da construção. Queremos saber se diante da revogação desse decreto, o Porto Sul deixou de ser prioridade para o governador”, cobrou o líder.

O decreto revogado pelo governador tratava de uma reserva, através da Caixa Econômica de R$ 40 milhões e 257 mil para obra que deveria ser construída no Litoral Norte de Ilhéus, na região de Aritaguá, com investimento de R$ 2,7 bilhões.

O líder também o frisa a falta de avanço na Fiol, uma promessa também do governo petista. Luciano lembra a atual dependência do transporte de cargas, o que afetou o abastecimento de produtos, durante a greve dos caminhoneiros. Este ano o  governador chegou a divulgar a assinatura de um memorando de entendimento com empresas chinesas para financiamento do projeto.

“E hoje o que temos? Uma obra que se estivesse pronta facilitaria o transporte de cargas do estado, mas que infelizmente encontra-se totalmente parada e sem perspectivas”, criticou.




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