29 de abril de 2024
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Brasil encara a Coreia do Sul em amistoso nesta terça

Brasil encara a Coreia do Sul em amistoso nesta terça

A saideira de 2019 do Brasil chegou. Nesta terça-feira (19), às 10h30, a Seleção fará seu último jogo do ano, contra a Coreia do Sul, no estádio Mohammed bin Zayed, em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. E a pressão, cada vez mais, é por uma vitória – afinal, desde o título da Copa América, em julho, a equipe está em um jejum de triunfos.

Por isso, Tite mudou sua estratégia ‘misteriosa’. Na semana passada, escondeu a escalação da equipe que enfrentaria a Argentina, na sexta-feira (15) – o que não deu muito certo, já que perdeu de 1×0 em Riad, na Arábia Saudita. Dessa vez, nada de segredos. Confirmou que fará cinco mudanças em relação àquele grupo e toda a formação foi mostrada em um treino aberto.

Saem o lateral Alex Sandro (vetado por lesão muscular), o zagueiro Thiago Silva, o volante Casemiro e os atacantes Willian e Roberto Firmino. E entram Renan Lodi, Marquinhos, Fabinho, Philippe Coutinho e Richarlison.

Mas os novos nomes não são as únicas alterações – Tite também mudou parte do esquema tático. Militão, que jogou no clássico pela direita, aparecerá pela esquerda. No meio de campo, Fabinho fica atrás de Arthur (na esquerda) e Paquetá (na direita). Enquanto isso, lá na frente, estarão Coutinho (pela esquerda), Gabriel Jesus (segue na direita) e Richarlison (posição herdada de Firmino).

“Nestes dois jogos, todos que foram construindo etapas terão oportunidades de jogar. Eu me cobro muito, não durmo legal. Para mim, excelência está com essa inquietude de todo mundo fazer o seu melhor em todas as áreas”, falou Tite.

O duelo contra a Argentina, aliás, reafirmou a má fase do Brasil. Nas últimas cinco partidas, a seleção somou três empates – com Colômbia (por 2×2), Senegal e Nigéria (ambos por 1×1) – e duas derrotas, contra Peru (1×0) e contra a equipe de Lionel Messi. Sem bons resultados, a cobrança sobre Tite aumenta.

“É, tem necessidade sim do resultado, mas também compreensão de etapas. Futebol é prática, esse é o momento que nos permite (fazer modificações na equipe), por mais duro que seja, mais difícil que seja, mas o técnico tem que ter o discernimento de aguentar as pressões e, por sua maturidade, dar confiança para os jogadores produzirem. Todos estão pressionados, mas sabem da responsabilidade que têm”, garantiu o comandante.




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