24 de abril de 2024
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Google oferece US$ 800 milhões para centros de pesquisa que estudam coronavírus

Google oferece US$ 800 milhões para centros de pesquisa que estudam coronavírus

A Google prometeu na sexta-feira (27) alocar US$ 800 milhões (R$ 4.056 bi) para apoiar organizações de saúde e centros de pesquisa que respondem à pandemia de coronavírus, além de empresas afetadas pela crise.

A ajuda será em dinheiro, créditos em publicidade e serviços em nuvem da gigante da Califórnia, de acordo com seu CEO, Sundar Pichai.

A Google fornecerá US$ 250 milhões em doações à Organização Mundial do Comércio e a mais de 100 organizações em todo o mundo que fornecem informações para interromper a expansão do coronavírus, segundo Pichai.

Aproximadamente US$ 340 milhões em anúncios gratuitos estarão disponíveis para pequenas e médias empresas na rede do Google, atingidas quando a população ficar em casa devido ao risco do vírus.

“Esperamos que isso ajude a aliviar parte do custo de manter contato com seus clientes”, disse Pichai em uma postagem na Internet.

Um fundo comum global de US$ 20 milhões em créditos para os serviços de hospedagem em nuvem da Google também estará disponível para pesquisadores e instituições acadêmicas que exploram maneiras de combater a pandemia ou que estão rastreando dados críticos sobre sua disseminação.

A Google também concederá até US$ 10.000 em doações que seus funcionários fizerem este ano para organizações em suas comunidades.

“Juntos, continuaremos ajudando nossas comunidades, incluindo empresas, educadores, pesquisadores e organizações sem fins lucrativos, a enfrentar os desafios futuros”, disse Pichai.

A Google trabalha há um mês com seus parceiros para aumentar a produção de equipamentos de proteção, como máscaras para profissionais de saúde.

Os funcionários das divisões da Alphabet, incluindo Google, Verily e X, por sua vez, estão trabalhando em projetos, cadeia de suprimentos e assistência médica com fabricantes de equipamentos para aumentar a produção de ventiladores necessários para manter alguns pacientes com covid-19 vivos, de acordo com Pichai.




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