Com 84% dos municípios baianos cadastrados, a ferramenta Fique no Lar atinge a marca de 6 mil cadastros no estado e está presente em 352 cidades. O segmento de alimentação é o mais procurado pelos consumidores, seguido de supermercado, restaurante, lanchonete e serviços. As cinco cidades com o maior número de registros são Salvador, que segue liderando com 888 empreendimentos, seguido de Lauro de Freitas (370), Vitória da Conquista (177), Feira de Santana (133) e Teixeira de Freitas (131).
A plataforma foi implantada por meio de parceria entre as Secretarias de Desenvolvimento Econômico (SDE), de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e o Instituto Federal do Ceará (IFCE) – desenvolvedor do sistema.
Segundo o vice-governador João Leão, titular da SDE, 90 novas cidades aderiram à plataforma de agosto até o início de setembro. “A expectativa da ferramenta é ter de 800 a 1 mil cadastros por mês. Esperamos alcançar outros micro e pequenos empresários e com isso ajudá-los a alavancar os seus negócios neste momento em que a pandemia da Covid-19 exige que todos se reinventem”, destaca.
A pesquisadora do IFCE, Carina Oliveira, afirma que estão previstas algumas propostas de novas funcionalidades na plataforma, a exemplo de um módulo, que servirá para criar um ambiente seguro e amigável para gestão das informações dos estabelecimentos e negócios cadastrados. Outra proposta é a expansão do formulário de cadastros para atender novas categorias como turismo, profissionais de saúde que atendem em domicílio, cooperativas e associações.
“Essa marca de 6 mil cadastros é resultado de um trabalho muito bem articulado entre as secretarias do governo, tanto que já são mais de 350 municípios beneficiados. Esses resultados positivos na Bahia motivam ainda mais nossa equipe no desenvolvimento de melhorias para o sistema”, destaca a pesquisadora.
Para o superintendente de Inovação da Secti, Agnaldo Freire, a simplicidade do aplicativo fez com que o cadastro fosse mais eficiente, dessa forma, as soluções tecnológicas chegam aos que mais precisam e melhoram as condições do comercio e do serviço do Estado.
Foto: Divulgação/Ascom-SDE