5 de maio de 2024
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Brasil conquista 7 ouros no domingo e sobe para 2º lugar geral no Pan

Brasil conquista 7 ouros no domingo e sobe para 2º lugar geral no Pan

O superdomingo brasileiro no Pan de Lima foi aquático. Das águas abertas veio o título de Ana Marcela, das correntezas apareceram quatro ouros na canoagem slalom e, nas ondas, Chloé trouxe o título no longboard. Por fim, teve o título de João Menezes no tênis.

Com isso, a representação verde e amarela consolidou a segunda colocação na classificação geral, com 22 ouros, 16 pratas e 34 bronzes. O país fica atrás apenas dos Estados Unidos, com 54 ouros. Nas posições seguintes do ranking estão México (20 ouros), Canadá (19), Colômbia (16), Argentina (14) e Cuba (14).

Na canoagem slalom, o Brasil subiu duas vezes ao posto mais alto do pódio: com Ana Sátila na canoa feminina e com Pedro “Pepê” Gonçalves no Caiaque masculino. Com isso Sátila conquistou o bi-campeonato, já que havia vencido também no Pan de Toronto, em 2015.

Além deles, Felipe Borges chegou em terceiro e obteve o bronze na prova de canoa masculina. Na canoa feminina, Omira Estácia fez tempo para a prata, mas foi requalificada e não alcançou o pódio.

A nadadora Ana Marcela subiu no topo do pódio na prova de maratona aquática feminina, de 10 quilômetros. Nesta categoria, Viviane Jungblut chegou em terceiro e garantiu o bronze. Ainda nas águas, Chloé Calmon também subiu mais alto, mas no longboard. Já Nicole Pacelli foi a terceira na categoria de Stand Up Paddle (SUP) feminino.

O tênis brasileiro tem mais um medalhista de ouro na chave de simples masculina em Jogos Pan-Americanos. Neste domingo, o mineiro João Menezes conquistou o título em Lima, no Peru, ao derrotar o chileno Marcelo Tomas Barrios por 2 sets a 1 – com parciais de 7/5, 3/6 e 6/4. Ele é o sétimo tenista do Brasil a ser campeão pan-americano na história.

Além da medalha de ouro, por ter sido finalista em Lima, o mineiro de Uberaba, de 22 anos, classificou-se para sua primeira Olimpíada. Para estar em Tóquio-2020, basta se manter entre os 300 melhores do mundo até junho do ano que vem – atualmente é o número 212 do mundo e 2 do Brasil.

Quem não tem o que comemorar é a seleção masculina de handebol. Com a derrota para o Chile por 32 a 29 nas semifinais, o Brasil fica fora de uma decisão do Pan pela primeira vez desde 1987, quando ficou com a medalha de bronze em Indianápolis, nos Estados Unidos, e, pior, está praticamente fora dos Jogos Olímpicos no ano que vem.

Um dia depois de ser massacrado por Cuba nas semifinais, a seleção masculina de vôlei se recuperou e derrotou o Chile por 3 sets a 0 – com parciais de 25/12, 25/19 e 25/21 -, neste domingo, para ficar com a medalha de bronze no Pan. O terceiro lugar em Lima é o quinto do Brasil na história da modalidade nos Jogos Pan-Americanos. O País ainda totaliza quatro medalhas de ouro e sete de prata.

No atletismo, Caio Bonfim ficou com a prata na marcha de 20 quilômetros masculina e Érica Rocha de Sena levou o bronze na mesma categoria, mas no feminino.

Já no hipismo, o Brasil conquistou a prata na disputa por equipes e assegurou o bronze na categoria individual com Carlos Parro.




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